Vale a pena ser feliz

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Apesar de tudo...ainda vale a pena...




O quê? Ora, o casamento... Eu sou daquelas pessoas que acham válido a união conjugal, a complexidade em manter um casamento, a cumplicidade de interesses comuns e o acordar todo dia com alguém na cama. Apesar de tudo...
O que me inquieta, no entanto, é a maneira pela qual se escolhe um parceiro. Acho que vale a pena entender este aspecto. Não quero dizer que eu entenda, mas quero dizer que vale a pena procurar entender por que as escolhas, às vezes, são tão desastradas e por que as uniões conjugais são tão cheias de atritos e frustrações.

A maioria dos casais quando se casam estão apaixonados um pelo outro e por que, mais tarde, esta mesma maioria desfaz a união, quase sempre, com um amontoado de queixas e desilusões. Ou, então, por que nas próximas tentativas de casamento escolhe-se o mesmo tipo de parceiro, com a mudança de roupagem apenas, mas na essência com as mesmas características do parceiro anterior?

Vale a pena entender, seguindo um prisma psicológico, que a escolha do parceiro amoroso é determinada por traços inconscientes que estão vinculados ao modelo das primeiras relações amorosas mantidas pelo sujeito, feitas na sua família. A ampla gama de relacionamentos vivenciados na família de origem faz com que a pessoa construa um reservatório acumulado de potenciais relacionamentos futuros, que se tornam modelos internalizados de relacionamentos. Estes modelos, assim, ficam a serviço de relacionamentos futuros,especialmente os que podem ser reproduzidos no casamento, onde a intimidade se faz necessária.

A escolha amorosa não é obra do acaso ou mera coincidência de afinidades e identificações, mas são escolhas alicerçadas em processos inconscientes estruturantes da vida do sujeito.

O ser humano na sua busca incessante de encontrar no outro uma complementação a sua falta, desemboca numa escolha de parceiro que pretensamente preencheria a sua lacuna originária, onde revela suas fantasias de 'modelo ideal', que se encaixa nas suas aspirações de felicidade. Entretanto, cada parceiro traz em si a sua história individual e o seu modelo ideal que, inevitavelmente, se esbarrará com o ideal do outro, que por sua vez também tem a sua falta a ser preenchida. E é dessa colisão que chegam os atritos e a famosa declaração: "eu não pensei que você fosse assim".

Os traços que marcaram a formação do sujeito em ambos os parceiros tecem um ideal de casamento que facilmente é frustrado quando o casal estão na vida em comum, porque cada um escolheu o seu parceiro por uma imagem ilusória do outro.

Daí, que situações, aparentemente sem importância, desencadeiam arranhões profundos no relacionamento, porque estas situações estão funcionando como metáforas de "situações vividas" anteriormente, as quais são formadas na base dos modelos parentais, ou lutando para construir o contrário ou perseguindo uma similitude.

Não sei se é certo afirmar, mas penso que pessoas que viveram uma infância muma família com maior estrutura psíquica estável, ou que puderam resolver seus conflitos pendentes de suas famílias originárias, têm mais condição de se colocarem como unidades mais funcionais, podendo suportar melhor as crises vivenciadas na união pelo casal.

A escolha do parceiro, portanto,não é uma escolha racional, mas sim permeada com os arranjos singulares da vida pregressa de cada um. E aí se entra na questão do desejo, num outro enfoque, mas que em outras palavras vai dar no mesmo ponto, sabendo que o desejo é a fonte de todas as escolhas da vida, principalmente as amorosas.

Nesta altura dos meus comentários, ninguém melhor para falar do desejo que Chico Buarque na música "O que será? ou À flor da pele".



"Agora falando sério", o que nós mulheres queremos é muito simples. Vê só o que eu tirei da página do blog abaixo ensinando o parceiro a fazer, com ou sem conflitos infantis. Ah! derruba qualqeur teoria.
http://blocopacman.com.br/blog/?p=538


Dicas de Relacionamento


Como agradar uma mulher:

- Diga todos os dias que a ama
- Leve o café da manhã para ela na cama
- Dê atenção especial à ela
- Ouça e preste atenção em tudo o que ela fala
- Faça compras com ela e aparente estar gostando
- Se ela estiver triste, conforte-a
- Envie Flores sem que seja data comemorativa
- Diga a ela que se orgulha dela
- Jamais esqueça datas de aniversário, primeiro beijo, casamento…
- Diga que ela é a mulher que você sempre quis encontrar
- Quando ela disser não na cama, compreenda
- Descubra o que ela mais gosta e passe a gostar daquilo também.

Agora, se você é mulher, e está lendo este post e se sentindo injustiçada por não ter dicas para você, não se preocupe!! eu tenho a solução.

Dica para agradar um homem:
APAREÇA PELADA, TRAGA CERVEJA.

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Um comentário:

George Luis disse...

eu não bebo cerveja...
hahahaha