Para mim, definitivamente, é difícil viver sem música! E ainda, definitivamente, música é arte!
A música sempre me fascinou.
Quando eu tinha 9 anos eu descobri o piano, por uma amiguinha vizinha e aí eu posso dizer, sem dúvida, que o piano foi a minha primeira paixão na vida.
Gosto, gosto imensamente de música. Gosto do antigo ao contemporâneo: do canto gregoriano, da música barroca, dos clássicos românticos, da ópera, da música popular, e de muitos compositores de nossos dias. Quando ouço uma boa música, penso que este momento vai superar todos os outros, que vai parar numa eternidade.
Tudo ao meu redor se transforma e me aproximo mais perto de Deus, porque acho que a música é anterior à criação do universo. Quando eu me descubro a pensar em música, eu penso nos músicos, nestes seres que foram privilegiados pela graça divina ao fazer suas composições.
E quando penso neles, um para mim é inigualável, sem me desfazer dos outros. Um entretanto foi tocado mais de perto pelas vibrações dos cosmos captadas pela sua sensibilidade artística musical.
Estou falando de Johann Sebatian Bach, que nos deixou uma infinidade de composições muito lindas.
Quando falamos em Bach, logo lembramos de suas fugas espetaculares, seus concertos e, é claro, do cravo bem temperado. Esquecemos, porém, que Johann Sebastian Bach (1685-1750) era de uma família de músicos , à qual pertenciam 52 músicos de renome.
Seu avô, Christoph Bach (1613-1661), era músico da “Corte e da Cidade” de Weimar. Seu pai, Johann Ambrosius Bach (1645-1695), também foi músico da “Corte e da Cidade” de Eisenach e foi o seu pai que o ensinou a tocar violino e viola, bem como a escrever as notas musicais, e ainda cuidando de criar a sua fé protestante.
Além de Johann Sebastian, Johann Ambrosius teve mais dois filhos músicos: Johann Jakob Bach (1682-1732) — oboísta do exército sueco) e Johann Christoph Bach (167 -172 ) — organista na cidade de Ohrdruf. Foi este irmão de Bach que, após a morte prematura do pai, cuidou de terminar a sua formação musical.
Gosto, gosto imensamente de música. Gosto do antigo ao contemporâneo: do canto gregoriano, da música barroca, dos clássicos românticos, da ópera, da música popular, e de muitos compositores de nossos dias. Quando ouço uma boa música, penso que este momento vai superar todos os outros, que vai parar numa eternidade.
Tudo ao meu redor se transforma e me aproximo mais perto de Deus, porque acho que a música é anterior à criação do universo. Quando eu me descubro a pensar em música, eu penso nos músicos, nestes seres que foram privilegiados pela graça divina ao fazer suas composições.
E quando penso neles, um para mim é inigualável, sem me desfazer dos outros. Um entretanto foi tocado mais de perto pelas vibrações dos cosmos captadas pela sua sensibilidade artística musical.
Estou falando de Johann Sebatian Bach, que nos deixou uma infinidade de composições muito lindas.
Quando falamos em Bach, logo lembramos de suas fugas espetaculares, seus concertos e, é claro, do cravo bem temperado. Esquecemos, porém, que Johann Sebastian Bach (1685-1750) era de uma família de músicos , à qual pertenciam 52 músicos de renome.
Seu avô, Christoph Bach (1613-1661), era músico da “Corte e da Cidade” de Weimar. Seu pai, Johann Ambrosius Bach (1645-1695), também foi músico da “Corte e da Cidade” de Eisenach e foi o seu pai que o ensinou a tocar violino e viola, bem como a escrever as notas musicais, e ainda cuidando de criar a sua fé protestante.
Além de Johann Sebastian, Johann Ambrosius teve mais dois filhos músicos: Johann Jakob Bach (1682-1732) — oboísta do exército sueco) e Johann Christoph Bach (167 -172 ) — organista na cidade de Ohrdruf. Foi este irmão de Bach que, após a morte prematura do pai, cuidou de terminar a sua formação musical.
Bach foi, desde o início, um obstinado pela perfeição, buscando sempre a harmonia perfeita ao combinar as melodias das músicas e aos 11 anos já tocava o cravo com esmero e perfeição. Entretanto, só aos 15 anos inicia realmente sua carreira como músico.
Com 18 anos, consegue o seu primeiro emprego como organista da igreja, onde deveria tocar todos os domingos, dias de festas e em outros dias de serviço divino.
Sua juventude foi um período de turbulência, impulsivo, com uma conduta rebelde e de teimosia, envolvendo-se constantemente em brigas, e assim era constantemente advertido pela igreja, acusando-o de não cumprir com suas tarefas.
Bach tomou conhecimento de um organista de renome do barroco alemão, Dietrich Buxtehude(1637-1707 – nesta época este já estava com 68 anos) e pediu uma licença de um mês à igreja para visitá-lo. Só que Bach ficou tão entusiasmado com as composições e virtuosismo de Buxtehude que só retorna quatro meses depois, quando a licença era para um mês.
Algum tempo depois se casa com Maria Bárbara de Arnstadt, sua prima. Ela lhe deu sete filhos em treze anos de casamento, mas durante uma viagem do marido adoeceu subitamente e morreu.
Apesar da pouca idade, Bach já era considerado mestre em seu ofício de organista e fez transformações musicais que escandalizavam seus superiores. Foi repreendido, mas não mudou seu comportamento, até que deixou o cargo, cumprindo com suas tarefas conforme lhe apetecia.
Uma outra acusação que lhe pesou bastante foi o fato de permitir que uma mulher cantasse no coro da igreja, pois naquela época isso não era permitido.
É desse período que surgiram as suas primeiras cantatas, gênero mais importante da música barroca e principal composição musical do culto luterano.
Sua cantata mais famosa é a BWV 147, cujo coral final é “Jesus , Alegria dos Homens”.
Assista o vídeo com a cantata 147, pela regência do grande maestro Nikolaus Harnoncourt.
Sob a proteção do príncipe calvinista Leopold, Bach pode dedicar-se às composições, sendo dessa época seus Concertos para Violino e os seis Concertos de Brandeburgo, feitos sob encomenda para o duque de Brandeburgo.
Sob encomenda Bach fez também "as Variações Goldberg" para atender à solicitação do conde Hermann Karl von Keyserling,o qual tinha muitas noites de insônia e queria algo para o seu filho adotivo tocar enquanto ele estivesse vigil.
Bach admirava o virtuosismo deste rapaz sob tutela do duque, pois era super disciplinado, com um temperamento calado e que possuía umas mãos enormes. Bach fez os concertos para este rapaz tocar, especialmente para suas mãos, o que revela ser uma peça dificílima.
Quem toca no vídeo é o maravilhoso pianista canadense Glenn Gould. Beleza!
A Chaconne da Partita nº2, em Ré menor, para violino solo (BWV 1004), foi presumivelmente composta nessa época (1717/1723), como memorial fúnebre em homenagem à sua esposa Maria Bárbara.
Um ano após a morte de Maria Bárbara, Bach casa-se extremamente apaixonado com a filha de um trompetista da corte e cantora Anna Magdalena que foi a companheira da sua vida e a qual dedicou “ O Livro para Anna Magdalena”. Na época do casamento ele contava então com 36 anos, e ela, com 20 e tiveram 13 filhos.
Em 1723, Bach muda-se para Leipzig, onde assume o posto de organista e professor da Igreja de São Tomas. Nessa época seu trabalho é totalmente voltado ao sacro, abandonando definitivamente a música profana. Bach recolhe-se a um serviço dedicado a Deus. São dessa época as obras primas “A Paixão segundo João” (1723) e “A Paixão segundo Mateus (1729).
Sua última obra foi Arte da Fuga,na qual trabalhou durante os últimos três anos de sua vida, de 1747 a 1750. Entretanto, esta obra só teve sua primeira audição mundial 200 anos mais tarde, em junho de 1927. Esta obra instrumental é considerada a mais bem estruturada e mais espiritual do repertório deste notável compositor.
A reputação de Bach após sua morte declinou, sendo sua obra desconsiderada , em vista do novo estilo clássico que surgia. Mas era lembrado como professor e pai de dois famosos músicos: C.P.E.Bach e J.C.Bach., este último sendo a esperança de Bach, pois era um virtuose. Mas justamente este preferido filho dedicou-se a uma vida boêmia, vendendo várias obras que o pai lhe deixara de herança.
Na verdade, somente com a biografia escrita em 1802 por Johann Nikolaus Forkel que o grande público voltou os seus olhos para Bach.
Mas foi Felix Mendelssohn quem mais fez para reviver as músicas de Bach, realizando uma apresentação da obra “A Paixão de São Mateus”. A promoção de Bach por Mendelssohn fez com que fosse fundada em 1850 a “Sociedade Bach”(Bach Gesellschft) para promover suas obras e poder publicá-las. É através destes esforços que conseguimos ter a sua obra completa catalogada.
O registro das obras de Bach foi elaborado por Wolfgang Schmieder e é conhecido pelas siglas “BWV”, que significam Bach Werke Verzeichnis (‘Catálogo de Obras de Bach’). O catálogo foi publicado em 1950 e os números BWV algumas vezes são chamados como números de Schmieder. Uma variante desse sistema usa S no lugar de BWV, significando Schmieder.
A genialidade Johann Sebastian Bach na música só pode ser comparada com a genialidade de William Shakespeare na literatura ou a de Eisnten na física.
"Quando os anjos estão em festa entoam as sinfonias de Mozart, mas quando estão reunidos em família - petit comitè - se extasiam com a música de Bach"! (Karl Barth- teólogo suíço).
E por último deixo a fenomenal "Toccata e Fuga BWV 565, em re m, interpretada por Karl Richter.
Quero deixar também o nome de um blog maravilhoso, que tem tudo de Bach. É o P.Q.P.Bach, cujo endereço é- http://pqpbach.opensadorselvagem.org/
Levic
3 comentários:
oi ledinha!!!!!!!!!!!
como sempre tudo muito grande e bem feito. daqui a pouco volto para ler tudo bjsssssssssssss marcia
Nossa, olhe por onde ando... Esse teu blog é demais; gostei da tua 'relação' com a música, principalmente a clássica - que também adoro. Escrevo meus textos ouvindo...
Aqui, um dos meus cantos favoritos.
beijos, querida.
tais luso
A verdade esta: Bach foi e é o maior, por quê?
Existem outros grandes na música, com certeza! Mas me mostrem um músico com o contraponto, fuga, harmonia, melodia, modulação, complexidade, versatilidade e virtuosidade de Bach! Existem sim, gostos em termos de "idêntificação com a melodia" do artista, por exemplo: Muitos preferem ouvir Mozart, Strauss (filho), Tchaikovsky, Beethoven do que Bach, sem problemas. Agora, dizer que eles tem a técnica contrapontística (e outras) e versatilidade na altura de Bach que é complicado!
Deus escolheu Bach para revelar seus mistérios em harmonias e contrapontos inalcançáveis!
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